Sob o olhar da Capes
A utopia das liberdades civis e dos direitos humanos fragmentou-se com a ideologia das zonas fortes necessária para a defesa da sua segurança de troca de indicações. contra o terror. qualquer sociedade igualitária e justa teria vergonha do que acontece hoje em área da Capes com as articulações de alguns para manter o poder, assaltando uma vontade incipiente de uma maioria silenciosa, afastada inoperante
Assim, as utopias coletivas perderam sua inocência e existe , hoje, um novo maquinismo humano em que somos obrigados a mostrar que, nossas máquinas giram engranzadas com as dos pequeninos poderes ou não realizamos mais nada que para nos da área a felicidade profissional há que ser negociada.
A grande utopia coletiva de pertencimento a uma área de conhecimento está longe dos resultados finais se medida pelo boa pesquisa hoje.As utopias coletivas foram trocadas por utopias individuais, facções insignificantes que conduzem toda a uma nova configuração privilegiada organizacional com acesso ao fomento da Capes e no CNPQ. A utopia da sociedade de área solidária mostra que, na desagregação de seus membros, há uma des-solidariedade que a transforma em utopia envergonhada. Laços e valores de uma camarilha definem um coletivo inerte de tendência a estabilidade crescente. E tudo sob o nosso olhar.
É um fatalismo do valor colocado no valor-amizade, quando o centro do cálculo, exclui do mundo toda a esperança de que não esta no grupo politico dominante. Sua racionalidade está em que todo o valor advém do entrelaçamento pessoal que por sua vez querem mostrar "eqüidade"e condições de equilíbrio, justiça e paz em seu proceder.
E tudo sob o nosso olhar.
Tudo sob o olhar da Capes.
Aldo de Albuquerque Barreto
Pesquisador Sênior