A informação digital seu volume e as novas ferramentas que trazem estão incidindo diretamente sobre o indivíduo e sua existência e sua convivência com artefatos de comunicação. Uma nova economia da publicação e leitura explica porque os documentos do futuro tenderão a ser, em sua maioria, em formato digital. O formato eletrônico tem condições econômicas imbatíveis se comparado com o convencional impresso; no caso da nova economia os produtos digitais o custo é consideravelmente menor que dos produtos impressos tradicionais com consumo pautado por uma tradicional relação de lucro.
A escrita pós-Internet, sem mudar totalmente o código da
escrita, mudou sua condição de uso. A escritura não é mais fixa em uma única
base e passeia por diferentes espaços para explicar ou enriquecer o tema.
Condições de leitura se modificaram e o deciframento da escrita, ainda vai de signo a signo, mais o signo se
espacializou e sua agregação exige cada vez mais uma apresentação com
visualização amigável. A leitura passa a
ser uma potência do imaginário do leitor onde as palavras explodiram em sua sensibilidade para percepção do
significado.
Convivemos, cada vez mais intensamente, com formatos abertos e cada vez mais se lê diretamente na tela do computador; o interesse na leitura digital e suas possibilidades vagueantes é a sedução da viagem por espaços entrelaçados. Virtualizam-se as bases fixas de inscrição das narrativas escritas, sonoras e de imagens. As bases de informação de formato físico e de manuseio estão se acabando com celeridade.
Assistimos neste final de 2013 o acabamento do DVD sem muita
emoção. Nos EUA a Blockbuster maior repassadora de vídeos em dvd e do natimorto
bluray fecha as suas lojas por falta de demanda. As locadoras que existem entre nós
enfrentam seu fim diversificando sua atividade com a venda de sorvete e chocolate. Filmes e vídeos se alugam, agora, online pela TV ou na internet.
Anteriormente a Polaroid se despediu da fotografia; a empresa fechou suas fábricas de produção do filme. A Polaroid, que se tornou sinônimo de fotografia instantânea, anunciou o fechamento de suas fábricas em Massachusetts, EUA, México e Holanda. As câmeras já haviam deixado de ser fabricadas há dois anos. A empresa não conseguiu acompanhar a tecnologia digital que mudou tecnologia da fotografia para sempre. A impressão em papel e tinta praticamente acabou, devido a seu custo.
Os cinemas dão adeus ao já velho filme em base de celuloide. Sistemas de projeção digital facilitam a vida de distribuidores e exibidores e a qualidade digital da projeção melhora, ainda, as condições de recepção; o filme é transformado em arquivo digital e armazenado em um servidor, que o envia via satélite para os aparelhos dos cinemas "kinoplex". A partir daí, basta um clique na hora marcada para que o filme seja projetado sem interrupções em uma ou outra sala de exibição.
As gravadoras começam a comercializar música em cartões digitais de leitura com o objetivo de acabar o mercado de suporte físico tradicional o CD. Um cartão magnético de memória é inserido no "slot" Usb do seu aparelho de "som"e pode ter uma grade número de músicas. Não risca, não arranha, não mofa, o espaço para armazenagem é enorme e o custo menor. Comece a se despedir ou colecionar CDs, pois ele será artigo para os colecionadores.
A transmissão da voz e de músicas por rádio digital foi já aprovada no Brasil. A tecnologia de rádio digital permite a compressão dos sinais de voz, abrindo o canal de rádio para a transmissão AM sem interferências e FM com som digital mp3. Além da qualidade de som, o rádio digital, permitira a transmissão de textos exibidos em um visor do aparelho. Receptores mais modernos poderão transmitir vídeos e "clips" da música tocada. O rádio digital permitirá a transmissão de até três programas simultâneos, na mesma frequência, para públicos diferenciados.
Anteriormente a Polaroid se despediu da fotografia; a empresa fechou suas fábricas de produção do filme. A Polaroid, que se tornou sinônimo de fotografia instantânea, anunciou o fechamento de suas fábricas em Massachusetts, EUA, México e Holanda. As câmeras já haviam deixado de ser fabricadas há dois anos. A empresa não conseguiu acompanhar a tecnologia digital que mudou tecnologia da fotografia para sempre. A impressão em papel e tinta praticamente acabou, devido a seu custo.
Os cinemas dão adeus ao já velho filme em base de celuloide. Sistemas de projeção digital facilitam a vida de distribuidores e exibidores e a qualidade digital da projeção melhora, ainda, as condições de recepção; o filme é transformado em arquivo digital e armazenado em um servidor, que o envia via satélite para os aparelhos dos cinemas "kinoplex". A partir daí, basta um clique na hora marcada para que o filme seja projetado sem interrupções em uma ou outra sala de exibição.
As gravadoras começam a comercializar música em cartões digitais de leitura com o objetivo de acabar o mercado de suporte físico tradicional o CD. Um cartão magnético de memória é inserido no "slot" Usb do seu aparelho de "som"e pode ter uma grade número de músicas. Não risca, não arranha, não mofa, o espaço para armazenagem é enorme e o custo menor. Comece a se despedir ou colecionar CDs, pois ele será artigo para os colecionadores.
A transmissão da voz e de músicas por rádio digital foi já aprovada no Brasil. A tecnologia de rádio digital permite a compressão dos sinais de voz, abrindo o canal de rádio para a transmissão AM sem interferências e FM com som digital mp3. Além da qualidade de som, o rádio digital, permitira a transmissão de textos exibidos em um visor do aparelho. Receptores mais modernos poderão transmitir vídeos e "clips" da música tocada. O rádio digital permitirá a transmissão de até três programas simultâneos, na mesma frequência, para públicos diferenciados.
São grandes as transformações desta mudança estrutural dos formatos da informação, a maior delas, em se fazendo, já está ocorrendo e é uma completa reorganização espacial na esfera de leitura. Os livros não acabarão nunca, mas modificarão o seu formato. A substituição da leitura de um livro de impressão papel e tinta não será aceita culturalmente para os nascidos antes de 1980. É uma afetividade de enorme querência a um velho amigo com quem convivemos desde criança. Mas, para a geração do videogame não haverá melhor opção de leitura e entretenimento.
O livro eletrônico tem condições econômicas imbatíveis se
comparado com o impresso; baixo custo de acesso, uso imediato
e disponibilidade no local
preferencial do leitor o que o torna,
ainda, um fator de inclusão
informacional e dai de inclusão social. Qualquer política de governo que não
contemple esta possibilidade não será socialmente pensada.
“Eu
amo aqueles que sabem viver como que se extinguindo, porque são
esses os que atravessam de um para o outro lado.”
Aldo A Barreto
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